Escritório de arquitetura, com 70m², concebido para transmitir o estilo das arquitetas e suas influências também no ambiente de trabalho. Com atmosfera contemporânea e cenário neutro, a ideia central foi integrar visualmente os espaços, criando amplitude e permitindo a interação entre os usuários.

Logo na recepção percebe-se o mix de materiais utilizados no projeto: cimento queimado nos pisos e nas paredes (Microcim, da Miaki) + laca preta e madeira freijó nos móveis. O tapete é da Gallery.

Que charme essa parede! As poltronas são do Sérgio Rodrigues (modelo Tetê, da loja Hill House) + gravuras e croquis assinados por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa + painel de azulejos do Athos Bulcão. O painel na lateral é de madeira freijó.

Um dos destaques do projeto é a porta veneziana de laca preta, com paletas que abrem e fecham, permitindo isolar ou integrar a recepção com a sala de reunião. A porta foi executada pela Demuner.

A visão da sala de reunião, que tem mesa e cadeiras da Movin Concept. Outro destaque é a estante de madeira freijó e laca preta. Eu amei todos os enfeites e também a foma como ela foi arrumada!

A sala de trabalho tem mesa de madeira e armários de laca preta fosca. No fundo, a copa tem bancada em granito preto São Gabriel escovado.

A cuba do lavabo é esculpida em Silestone Carbono + bancada de madeira de demolição + piso e apredes de cimento queimado. A iluminação de todo o escritório é da Dessine.

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Projeto Carpaneda e Nasr. / Fotos: Edgard César.

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Apartamento pequeno com decoração jovem e despojada. O projeto usou vários recursos que ajudam a ampliar os espaços: ambientes integrados, espelhos e uniformidade dos acabamentos. Gostei da mistura dos materiais e das cores usadas em algumas peças estratégicas.

Chama a atenção a diferença de acabamentos no teto: uma parte é a própria laje de concreto e a outra é um forro de gesso que marca o hall de entrada e a sala de estar. Esse forro recebe a iluminação direta e indireta embutida. A cozinha é semi-integrada, fica aberta para o hall de entrada e o aparador de madeira vira bancada de apoio.

O piso de cimento queimado foi usado em toda a área social, reproduzindo a cor do concreto aparente na laje. Essa ideia dá uma impressão de reflexo entre piso e teto que parece ampliar o pé-direito.

A sala de jantar é o grande destaque da decoração, com mesa de laca azul, banco encostado na parede (já fizemos um post com várias salas com essa solução aqui), pendente amarelo e cadeiras DKR transparentes. O espelho em L dá a impressão desse cantinho ser bem maior.

Na sala de estar/tv o painel de madeira de “apaga” a porta de circulação para a área íntima. Ao lado, outra porta também foi disfarçada com pintura na mesma cor da parede (cinza). A madeira destaca o móvel de laca amarela e cria uma bonita combinação com o cinza.

As cores da cozinha acompanham a decoração dos outros ambientes: armários pretos + bancada de madeira + geladeira amarela (linda!). Adorei a ideia da bancada virando para sala e se transformando em um cantinho para refeições rápidas e em aparador.

O quarto é bem pequeno, mas como é todo branco, dá uma sensação de ser maior. As cores entraram nos detalhes pra quebrar a monotonia sem pesar na decoração.

Projeto: IBD Arquitetura e Interiores via Casa Vogue.

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A parede revestida com Tecnocimento tem um aspecto rústico que destacou a bancadas e armários bem brancos dessa cozinha.  O Tecnocimento é um cimentício polimérico aplicado na parede como uma textura, sem necessidade de juntas de dilatação. Ele seca rápido e é bem resistente, podendo ser usado em paredes internas e externas. O efeito desse é bem parecido com o do cimento queimado, só que mais resistente. Gostaram?

Projeto Cláudia Haguiara.

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